Brincar, segundo o dicionário Aurélio (2003), é “divertir-se, recrear-se, entreter-se, distrair-se, folgar”. Também pode ser “entreter-se com jogos infantis”. A princípio, o termo pode dar a entender que brincar seja apenas entretenimento, porém, tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil.
Propor dinâmicas lúdicas, de qualidade e próprias para crianças, auxilia em diversos aspectos do crescimento, além de ser benéfico para a saúde, como reduzir o índice de obesidade infantil, por exemplo.
Meia hora de pega-pega gasta, em média, 225 calorias, e o mesmo tempo de amarelinha representa 135 calorias. “A convivência com a natureza reduz a obesidade, o déficit de atenção, a hiperatividade e melhora o desempenho escolar”, afirma Daniel Becker, do Instituto de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro, para a revista Crescer.
Brincadeiras lúdicas com conteúdo próprio para o público infantil faz com que a criança não somente conheça a si própria, mas também, desenvolva seu senso cognitivo, social e cultural.
“Se você permite que seu filho corra, tropece, caia e levante de novo, ele aprende sozinho sobre suas possibilidades e limitações”, diz Luciane Motta, da Casa do Brincar (SP), segundo a revista Crescer.
Com tantos brinquedos, produtos, aplicativos voltados para crianças, talvez, nós adultos, nos sentimos um pouco perdidos em como utilizar esses produtos e como lidar com os pequenos. Porém, é fundamental que pais, familiares e professores participem da rotina das crianças, principalmente na hora de brincar. Interagir com elas as deixa motivadas, além de estreitar e criar laços afetivos.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-importancia-brincar-na-educacao-infantil.htm